O nó da clássica historinha da palmeira atrás do poço, e da cobra que sai do poço para fazer xixi
atrás da palmeira e volta para o poço. Esta historinha é contada para ajudar a fazer o nó, é uma forma
engraçada de memorizá-lo.
Resistência de um nó
Um nó faz uma corda perder a sua resistência. Mas se o nó é apertado, e o componente a que ele
se encontra em contato também for e ficar-se atritando nele, haverá mais ainda riscos, de forma que poderá
haver ruptura da corda e isto fora do nó. Muitos nós diminuem a resistência das cordas, alguns destes
diminuem a resistência da corda para 45% da sua capacidade, aqui temos alguns exemplos:
Nó de barril 80%
Nó de fateixa 75%
Volta da ribeira 70%
Volta redonda e cote 70%
Nó em nove 70%
Nó de correr 65%
Lais de guia 60%
Volta do fiel 60%
Volda de fiador duplo 60%
Nó de escota singelo 55%
Nó direito 45%
Meia-volta 45%
MARINHARIA, Ministério da Marinha, Diretoria de Portos e Costas. Rio de Janeiro, 1983. 75 p.
Vocé esta convidado a participar de uma viagem pelo universo escolar. Aqui você tem dicas de filmes, livros, músicas, rappel, e sites que trazem informações sobre temas específicos.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O nó U.I.A.A. ou Nó de Munter ou Meia-volta de fiel
Este nó leva o nome do homem que o apresentou na Itália, em 1974, para a convenção da União
Internacional das Associações de Alpinismo, o escalador suíço Werner Munter. É um método protetor
concordado por todos, onde a corda atravessa o mosquetão para parar a escalada do montanhista. Sendo
que é mais comumente empregado em todo o mundo, o nome “nó U.I.A.A.”
BUDWORTH, Geoffrey. Le Livre des Noeuds. [The Knot Book.] Paris, Ed. Vecchi,
1993. 99 p.
Internacional das Associações de Alpinismo, o escalador suíço Werner Munter. É um método protetor
concordado por todos, onde a corda atravessa o mosquetão para parar a escalada do montanhista. Sendo
que é mais comumente empregado em todo o mundo, o nome “nó U.I.A.A.”
BUDWORTH, Geoffrey. Le Livre des Noeuds. [The Knot Book.] Paris, Ed. Vecchi,
1993. 99 p.
O nó Prusik
Ele leva o nome do Dr. Carl Prusik, professor austríaco de música. Ele o inventou na Primeira
Guerra Mundial, era usado para reparar os fios dos instrumentos musicais. Em 1931 ele mostrou-o ao
público montanhista, explicando como poderia ser usado para auto-salvamento. Hoje em dia é bastante
empregado no meio montanhístico. Em geral os cordeletes usados têm um diâmetro entre 1/2 e 2/3 da
corda-guia. Para cordas com 10,0 - 10,5 - 11,0 - 11,5 - 12,0mm de diâmetro, os cordeletes de 5,0 - 5,5 - 6,0
- 6,5 - 7,0mm são mais indicados.
BUDWORTH, Geoffrey. The Ultimate Encyclopedia of Knots e Ropework. London,
Ed. Lorenz Books, 1999. 122p.
Abstracionismo
ABSTRACIONISMO
Arte Abstrata é uma forma de arte que não busca nem demonstra o mundo que está ao nosso redor. São obras que não representam objetos reconhecidos. A arte abstrata refere-se especialmente às formas de arte do século XX, quando a ideia da arte como imitação da natureza foi abandonada...
Entre os pioneiros da arte abstrata estão Mondrian e Malevich, entre outros.
1866-1944 — Wassily Kandinsky
1879-1953 — Francis Picabia
1881-1939 — Albert Gleizes
1881-1955 — Fernand Léger
1883-1956 — Jean Metzinger (Cubista)
1888-1964 — Roger Bissière
1891-1976 — Max Ernst
1896-19?? — Honoré Marius Bérard
1896-1987 — André Masson
1897-1981 — Roger Chastel
1911-1993 — Alfred Manessier
Veja Girafa em brinquedo de Joaquín Torres García...
WASSILY KANDINSKY (1866-1944)
Kandinsky tirou da arte a sua obrigatoriedade de representação da realidade, inaugurando o ciclo abstracionista com sua primeira aquarela abstrata (1910). Alguns artistas já haviam feito experimentos com a dissolução de imagens, mas Kandinsky foi o mais consistente e lógico na busca de um modo de expressão não figurativa...
Nasceu em 1866, em Moscou, na Rússia. Sua primeira vontade foi ser músico. Entretanto, formou-se em direito e economia política na Universidade de Moscou. Aos 30 anos, encantado com um quadro de Monet, abandonou a carreira jurídica. Em 1900, em Munique, formou-se pela Academia Real.
Seus primeiros trabalhos exprimiam a musicalidade e o folclore russo, aliás, na obra do pintor há muitas referências ao folclore russo. Em Paris, onde viveu por um ano, Kandinsky entusiasmou-se pelas artes aplicadas e gráficas, bem como pelo estilo de pintura dos fauvistas.
O quadro “O Cavaleiro Azul (1903)”, o cavaleiro é um personagem dos contos de fada com o qual Kandinsky teve contato em sua infância, representa o virtuoso combate do bem e do mal, simbolizando luta e renovação. Esta é uma imagem reincidente da fase figurativa do artista.
Em 1908, voltou a Munique. Publicou o ensaio “Do Espiritual na Arte”, em 1911, onde tratou a manifestação artística como expressão de uma necessidade interior.
Em 1912, publicou o almanaque “Der Blaue Reiter” (O Cavaleiro Azul), nome de um quadro e do primeiro grupo expressionista, cuja vertente é mais lírica do que dramática, em relação ao grupo expressionista Die Brücke.
Voltou à Russia durante a Primeira Guerra, onde permaneceu até 1921. Acompanhou a Revolução Socialista e como membro do Comissariado para a Cultura Popular fundou vários museus.
Reorganizou a Academia de Belas Artes de Moscou. Foi também professor da Bauhaus a partir de 1922. Escreveu Ponto e Linha sobre o Plano onde reflete sobre os elementos da linguagem plástica e suas correlações, colocando os problemas da abstração.
Tornou-se cidadão alemão em 1928. Em 1933, a Bauhaus foi fechada pelos nazistas e, em 1937, seus quadros foram confiscados. Em 1939, fugiu para a França, onde naturalizou-se. Morreu em Neuilly-sur-Seine, na França em 1944.
A partir da II Guerra Mundial, Kandinsky passou a dividir seus quadros em três grupos:
- “Impressão” – com referência a um modelo naturalista,
- “Improvisação” – que pretendiam refletir emoções espontâneas, quando as cores e as formas se comunicam entre si e
- “Composição” – o grau mais complexo e elevado, alcançado após longos trabalhos preparatórios.
“Beleza Russa em meio a uma Paisagem” – Wassily Kandinsky, Stadtische Galerie
O desenrolar dos planos é abstrato. A partir de um círculo transparente situado à direita do quadro, Kandisnky constrói o primeiro plano. Por traz dele, duas formas se situam. Uma delas sobrepõe outra, mais geométrica. A forma maior fica por trás dessas duas: quatro planos, então, se desenrolam. Essa sobreposição de planos é incessante e num movimento circular brusco em direção ao plano superior da obra, sua profundidade se organiza. É uma profundidade abstrata iluminada por uma luz clara, sem foco específico...
domingo, 17 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
CRIANÇAS E FOGO UMA DUPLA PERIGOSA
As crianças formam um dos grupos com maior risco de morte em incêndios residenciais. Em casa as crianças principalmente do sexo masculino, gostam de brincar com o fogo, com isqueiros, fósforos e outros materiais combustíveis, nos quartos, roupeiros (closets) e debaixo das camas. São nesses lugares os conhecidos esconderijos em que existem muitas coisas que podem pegar fogo facilmente .
Os meninos de todas as idades provocam um grande numero de incêndios por ano. Mais de 30% dos incêndios em que morrem crianças são provocados por meninos brincando com o fogo.
Por ano mundialmente morre uma grande quantidade de crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 9 anos de idade em incêndios residenciais (nos estados unidos morrem cerca de 800 crianças por ano).
MENINOS CURIOSOS TENDEM A PROVOCAR INCÊNDIOS
Os meninos menores de 5 anos têm uma forte curiosidade pelo fogo. Em geral o que começa por uma exploração do desconhecido pode culminar em tragédia. Frequentemente as crianças que provocam incêndios não recebem uma orientação adequada quanto aos perigos do fogo, nem uma supervisão dos pais e professores. E em consequência reincidem em seu comportamento de provocar incêndios.
PRATIQUE COM SUA FAMILIA A SEGURANÇA CONTRA INCENDIOS
Supervisione de perto as crianças pequenas. Não os deixe sós nem por breves períodos.
Devemos sempre guardar fósforos e isqueiros em lugar seguro e fora do alcance das crianças. Revistar debaixo de camas e em guarda roupas para verificar a existência de fósforos queimados, sendo esse um dos principais indícios que a criança brinca com o fogo.
Ensine sua criança que o fogo não e um brinquedo e sim uma ferramenta muito poderosa.
Faça com que suas crianças avisem no caso de encontrarem fosforosos ou isqueiros perdidos pela casa.
Guarde fósforos e isqueiros numa gaveta ou armário trancado por chave.
Mostre às crianças a natureza do fogo. Mostre que ele e VELOZ, MUITO QUENTE, BRUTAL E MOTRIFERO!
Ensine as crianças a não se esconderem em caso de incêndio, e sim a sair rapidamente de onde quer que estejam e pedir ajuda. ensine ainda como chamar os bombeiros e a importancia de evitar trotes.
Elaborem um plano de fuga para executar em caso de incêndio e pratique-o com suas crianças e estabeleça um ponto de encontro na rua.
Mais artigo do Bombeiro João Vales, abordando,a segurança contra incêndio, envolvendo crianças, que tanto podem causar incêndio por seu fascínio pelo fogo, como podem ser grandes vitimas.esse artigo traz orientações básicas de como conscientizar, educar e treinar as crianças no tema.
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