sábado, 25 de maio de 2013

Educação Brasileira depende de quê? Um pouco da Educação Escandinávia

De acordo com R7 noticias, país da Escandinávia tem os melhores índices educacionais há anos e ocupa o topo do principal ranking do mundo, com um sistema que usa apenas 6% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Brasil é o 53º colocadoRealmente quem faz o político corrupto é o próprio eleitor.  Pelo que vejo na reportagem o que acontece na Finlândia depende muito mais do poder público do que de outra coisa. Alguns pontos que achei interessante na fala da diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia, Jaana Palojärvi: 1 – Há acordos políticos onde uma pessoa só pode casar se souber ler; Nesse sentido o cidadão é obrigado  a estudar; Surge ai uma necessidade real para os estudos. 2 - O ensino  é autônomo há   um acompanhamento e suporte; A escola pode intervir onde realmente o aluno necessita. 3- A educação é uma prioridade Então a sociedade deu o  primeiro passo e escolheu seus políticos para por em prática projetos educacionais tornando-se assim gratuita a educação. 3. Não se espera que a criança seja alfabetizada aos seis, sete ou oito anos, espera-se que ela seja criança sem cobranças, isso é muito importante, é preciso que o aluno goste da escola, que o aluno goste de estudar. Nada se consegue com imposição. Acriança é preparada para aprender e para isso existem passos a serem seguidos. Com isso menos de 2% repetem o ano e mais 99% concluem o ensino Médio e o mais importante com qualidade. 2. A valorização do professor é importantíssima para que o mesmo não tenha outras atividades para complementar sua renda. Todos ganham valores equiparados, não importa se é educação infantil ou ensino médio. No entanto é exigido que o mesmo estivesse bem preparado. 3. O Ministério de Educacional não é regido apenas por uma pessoa e o que é mais importante, a cultura, ciências e esportes fazem parte da educação.  4. Um dos pontos mais importante é que o governo financia grupos acadêmicos para mapear problemas nas áreas de  saúde, educação, indústria, meio ambiente e outros. Esses grupos entram em contato com o setor privado para agilizar a aplicação das ideias. E quando essas ideias são vendidas pagam o dinheiro investido. Nesse caso já pode até gerar empregos.

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