domingo, 19 de setembro de 2010

Buíque

HISTÓRIA DA CIDADE
O município de Buíque começou a ser povoado em 1752, quando ficou conhecido como Campos de Buíque. 
Buíque foi elevado à categoria de vila em 1854, com a denominação de Vila Nova do Buíque, desmembrado de Garanhuns. Em 19 de dezembro de 1874, Buíque foi invadida pelos revoltosos denominados Quebra-Quilos, sendo elevada à categoria de cidade em 1899.
Administrativamente, Buíque é formado pelos distritos sede, Carneiro, Catimbau e Guanumbi e pelos povoados de Tanque e Aldeia Indígena Kapinawa. Anualmente, no dia 26 de maio Buíque comemora a sua emancipação política.

O município de Buíque começou a ser povoado em 1752, quando ficou conhecido como Campos de Buíque. O nome do local tem origem na linguagem Tupi e significa "Lugar de Cobras". Os naturais de Buíque têm outra versão para a origem do nome - os índios que habitavam essa região utilizavam uma trombeta cujo som produzido se assemelhava ao nome da cidade.Buíque foi elevado à categoria de vila em 1854, com a denominação de Vila Nova do Buíque, desmembrado de Garanhuns. Em 19 de Dezembro de 1874, Buíque, foi elevada à categoria de cidade em 1899.

Geografia

Localiza-se a uma latitude 08º37'23" sul e a uma longitude 37º09'21" oeste, estando a uma altitude de 798 metros. Sua população estimada em 2009 era de 53.272 habitantes. Possui uma área de 1345 km². O escritor alagoano Graciliano Ramos foi um morador célebre da cidade.
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.


Relevo

Grande parte do municípío está localizado no Planalto da Borborema. No centro do município há áreas inseridas na Depressão Sertaneja e a noroeste do município, áreas inseridas nas Bacias Sedimentares


Vegetação
A vegetação predominante é a Floresta Subcaducifólica e Caducifólica

Hidrografia
O município de Buíque está nos domínios da Bacia Hidrográfica do Rio Ipanema. Os principais tributários são o rio Ipanema e o rio Cordeiro, e os riachos: do Cafundó, Mimoso, do Xicuru, do Brejo, Salgado, do Pilo, Catimbau, Ilha, do Mororó, Piranha, dos Negros, Queimadas, Cajazeiras, Mulungu, Umburaninha, do Jaburu, do Cágado, das Pedrinhas, Barra, do Pinto, Ipueiras, das Cabras, Caldeirão e dos Martins, todos intermitentes.
O município conta ainda com o açude Mulungu, com capacidade de acumulação de 1.280.953 m³.

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